Uma caminhada, longa e dura como é o cancro, termina levando consigo uma vida.

Não, quer dizer, sim, isso, disseste “aos olhos deles”? E aos teus, o que somos?

É uma vida de trabalho, “suor da terra”. Dou por mim a admirar a terra onde vivo e os homens que nela trabalham.

Estás desculpada, podes entrar? - Ouvir isso com a frieza que ele o diz, dá-me um grande sufoco.

A meio da noite, agarradinhos! O que é que, raios, subiam a rua aos S num sábado à noite! São malucos?!

Oiço a voz da minha mãe. Mas eu só sinto dores de cabeça. - A Matilde está aborrecida contigo, vai falar com ela.

Eu sei que a cozinha não é grande, mas será que é suficientemente pequena para chocar tantas vezes comigo?

Nenhum homem assim está solteiro, livre para mim. Tu própria dizes que homens perfeitos estão todos ocupados.

Tás parvo? Eu? Encontrar-me com o teu irmão? Eu quero é distância dele. Porque é que não pede desculpa à Matilde?

Na verdade, está a ser uma forte mudança em toda a vila. A vila teve mais emoção nestes três dias do que nos 10 anos em que cá estou.

Atirou-se a mim num abraço que até me assustou. Ainda me passou pela cabeça que ficasse chateada por ter escondido que eu era o careto...

O Zé Manuel foi o único rapaz na vida. Não dou letra a espertinhos, assim tipo o Miguel. Apesar de muito educado, já começa a esticar-se ...

Vem-me logo à ideia o Careto de ontem. Foi a primeira vez que alguém me tinha oferecido uma flor. Um admirador misterioso.

Akai Ito, o fio vermelho do destino. Tudo na nossa vida ocorre por uma razão. Não procurei nova paixão, ela apareceu na minha varanda.

Ela é quente. Ela é picante. E deixa todos de boca aberta. Deve ser comida devagar com tempo, molhadinha mesmo... É a Francesinha.